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.Sem as produções televisivas do tio Sam me ponho a contemplar alguns animes antigos, essa semana acabei de assistir a dois, completei enfim o excelente Cowboy Bebop e Conferi ao psicodélico Afro Samurai, os dois tem vários elementos estonteantes, apesar de bem distintos entre si, começando pelo tamanho, Cowboy Bebop é uma serie de 26 episódios e Afro Samurai tem apenas 5 episódios.
Afro foi a primeira grande produção do estudio Gonzo (dai talvez os poucos episódios), saido do mangá homônimo tem em seu enredo a história da disputa entre o numero #1 e o numero #2, denominados assim por bandanas e o numero #2 aqui é o negro (que dá título a serie) que vai ao encontro do numero #1 para vigar seu pai, morto pelo mesmo, na disputa pela bandana que dirá quem governará o mundo. (Buuaa hahaha).
Suas formas pscodélicas inseridas numa sanguelança desvairada fazem distanciar o anime do convecional, passado num japão-feudal-futurista onde negros, orientais e latinos convivem numa razoavél harmonia, seu estilo salta aos olhos nos primeiros instantes quando Afro (assim tambem chamado no anime) destrincha varios marmanjos que nem manteiga, não tente entender tudo, assista e delicie-se.
o anime ainda conta com Samuel L Jackson como dublador do protagonista e produtor do bagulho.
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.Após o furor de Dragon Ball (principalmente o "Z") e eu ter perdido a esperança em animes bons, por não achar tanta graça de poderes e tosquices japonicas, por vezes me defini alguem que não gostava nem de anime, nem de quem gostava de anime, esse sentimento foi muito devido aos otakus malditos que vivem enchendo o saco com baboseiras da terra amarela, como se Naruto e derivados fossem realmente bom.
Perdi o preconceito quando encontrei algumas obras de valores unicos, em especial o terror japonês, os samurais, histórias futuristas, mangás adultos (alem dos hentais) e animes cabeçudos, destes, o supra-sumo das minhas incursões nipônicas foi Cowboy Bebop.
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.Cowboy é das coisas sem definição que encontramos no universo pop, talvez o maior anime de todos os tempos, alem da pagação de pau explicita, o julgamento dado anteriormente vem da dialética, Cowboy é a melhor por não ser a melhor. O enredo e musicas pouco comerciais e seu desenho convencional escondem um argumento de encher os olhos, de se deixar levar, como um jazz/blues sem fim, que no anime torna-se um personagem a parte.
Cowboy traz na sua história (e dai seu trunfo) aspectos pop's das culturas oriental e ocidental, essa ultima deixada de lado nas produções japonesas, vem a acrescentar significativamente aqui, lendas japonesas com blues americanos e lutas de estilo chinês são alguns dos aspectos que fazem de cowboy um miscelânia inovadora. Não escrevo para resenhar o anime, por isso pus um link abaixo, vim pra deixar minhas primeiras impressões pós termino da serie, que te deixa perplexo e orfão com seu "perfeccionismo de gheto", retornarei a este espaço para dar impressões posteriores.
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Afro foi a primeira grande produção do estudio Gonzo (dai talvez os poucos episódios), saido do mangá homônimo tem em seu enredo a história da disputa entre o numero #1 e o numero #2, denominados assim por bandanas e o numero #2 aqui é o negro (que dá título a serie) que vai ao encontro do numero #1 para vigar seu pai, morto pelo mesmo, na disputa pela bandana que dirá quem governará o mundo. (Buuaa hahaha).
Suas formas pscodélicas inseridas numa sanguelança desvairada fazem distanciar o anime do convecional, passado num japão-feudal-futurista onde negros, orientais e latinos convivem numa razoavél harmonia, seu estilo salta aos olhos nos primeiros instantes quando Afro (assim tambem chamado no anime) destrincha varios marmanjos que nem manteiga, não tente entender tudo, assista e delicie-se.
o anime ainda conta com Samuel L Jackson como dublador do protagonista e produtor do bagulho.
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.Após o furor de Dragon Ball (principalmente o "Z") e eu ter perdido a esperança em animes bons, por não achar tanta graça de poderes e tosquices japonicas, por vezes me defini alguem que não gostava nem de anime, nem de quem gostava de anime, esse sentimento foi muito devido aos otakus malditos que vivem enchendo o saco com baboseiras da terra amarela, como se Naruto e derivados fossem realmente bom.
Perdi o preconceito quando encontrei algumas obras de valores unicos, em especial o terror japonês, os samurais, histórias futuristas, mangás adultos (alem dos hentais) e animes cabeçudos, destes, o supra-sumo das minhas incursões nipônicas foi Cowboy Bebop.
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.Cowboy é das coisas sem definição que encontramos no universo pop, talvez o maior anime de todos os tempos, alem da pagação de pau explicita, o julgamento dado anteriormente vem da dialética, Cowboy é a melhor por não ser a melhor. O enredo e musicas pouco comerciais e seu desenho convencional escondem um argumento de encher os olhos, de se deixar levar, como um jazz/blues sem fim, que no anime torna-se um personagem a parte.
Cowboy traz na sua história (e dai seu trunfo) aspectos pop's das culturas oriental e ocidental, essa ultima deixada de lado nas produções japonesas, vem a acrescentar significativamente aqui, lendas japonesas com blues americanos e lutas de estilo chinês são alguns dos aspectos que fazem de cowboy um miscelânia inovadora. Não escrevo para resenhar o anime, por isso pus um link abaixo, vim pra deixar minhas primeiras impressões pós termino da serie, que te deixa perplexo e orfão com seu "perfeccionismo de gheto", retornarei a este espaço para dar impressões posteriores.
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See You Space Cowboy
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