14.8.11
Parágrafo
Postado por Carlos Augusto Limm às 20:53 0 Comentários
Marcacion 42, Bologs, Cabeçudo, Divagações
27.8.10
1up
Havia um tempo em que os jogos de vídeo não tinham fim, eram dimensões paralelas que tinha que fazer sentido levar alguns pontos coloridos até outros pontos coloridos, se passava horas pra bater seu próprio recorde, e os gráficos modestos eram compensados com o elevado nível dos desafios, em tempos em que alguns sites e a televisão tentam aproximar seu conteúdo de uma interatividade ao público os games não só criaram esta opção como a expandiram para universos de opções... rola até um documentário disponibilizado no youtube bem interessante que e assisti há uns tempos ["a era do video-game" aqui] (ainda que com uma abordagem por vezes monótona).
Ao ter em mãos o recém lançado Super Mario Galaxy 2 (maio desse ano), me levou novamente a sentir o ecstasy que os grandes jogos podem fazer conosco.
Meu primeiro video-game foi um mega-drive já em final de carreira (por volta de 1993) e seus surrados cartuchos de Ninja Gaiden e Street Fighter II - não vou contar minha história com os games em si, e sim com o personagem aqui principal - pela metade da década de noventa surgiu o que tenho até hoje pelo maior video-game de todos os tempos, o Super Nintendo, com seus gráficos melhorados, som melhorados e uma infinidade de jogos que iam a todos os genêros - isso se não os inventava - era uma verdadeira academia nerd entre os moleques que não jogavam futebol muito bem, sua importância é tamanha que ficará para um post especial, quando Super Mario Bros chegou melhorado ao Super Nintendo e o encanador italiano se transformou no maior ícone dos games, foi uma verdadeira revolução em 2D que não parou ali, a cada jogo os japas da Big-N se superavam, definiam novos parametros de qualidade ( inclusive Super Mario 3 é o meu favorito do SNES) mas, a aposta mais arriscada já feita pela Big-N estava por vir.
No final da década de noventa os games não pensavam em outra coisa se não o mundo tridimensional, já há algum tempo presenciado nos cpu's. Eu usava sapatos engraxados pra ir pra escola, assitia trapalhões depois do almoço e tinha um Nintedo64, sim um N64 ao invés de um Playstation, ele era um video-game sensacional que perdeu-se por arriscar no uso de cartuchos, muito mais dispendiosos (e oldschool) que o uso de cd como a Playstation propunha, junto ao console, vinha Super Mario 64, muitos fracassaram na transposição para o tridimensional (Pac-Man que o diga), mas foi ali que Mario Consolidou a Nintendo, esta perdeu por vários anos jogadores e dinheiro para a Sony com seu Playstation e Playstation 2, mas uma coisa era certa, nunca deixou de primar pela qualidade, o N64 fracassou, ok, mas teve alguns dos melhores jogos que já joguei na vida (Zelda, Mario 64, Banjo&Kazooie, etc...).
Falando sobre Games nas nossas vidas, pensem bem, os games ocupam um espaço nas lembranças de muita gente e seria injusto ignorar sua influência no cotidiano de quem os teve tão próximos por anos (muitos ainda aos dias atuais), parecida a outras formas de entretenimento, os games tambem podem ostentar status de arte? Te envolver e te emocionar não seriam requisitos? confesso que ainda não se chegou nas fórmulas ideias para se "atingir" o público mais profundamente, mas já se vê um avanço, mesmo sendo um nicho posso falo a todos que tenham posto um controle em mãos um dia, quem não jogou Zelda por horas e se sentiu um elfo atrás de sua princesa, encarar um Call of Duty vestindo o uniforme e indo à guerra, lutar contra várias pessoas do mundo só pra saber o desfecho do final de Street Fighter, superar-se e passar obstáculos e montar quebra-cabeças em Prince of Persia? Os jogos ficam um pouco em nós mesmo depois dos controles deixados de lado, e num dia desses, quando menos esperava, deparei-me com uma obra de arte vinda da Big-N.
Breve Comentário a Super Mario Galaxy 2:
SMG2 é a diversão em si, sem a pressão de criar um jogo do encanador para seu mais recente console, SMG2 é um Galaxy incrementado, com novos power ups, a participação de yoshi e uma dinâmica mais direta, aqui se joga em forma de tabuleiro (utilizado tambem em New Super Mario Bros.Wii) as aventuras corpos esféricos vira referência de qualidade mais uma vez e como de costume várias citações a jogos anteriores é introduzida de forma inteligente, é como se fôssemos surpreendidos com coisas que vemos há mais de quinze anos! (eu so tenho 23), o grande "Ás" de SMG2 está no seu próprio desenvolver que traz uma renovação na sua jogabilidade a cada fase o que faz com que nos deparemos no seu decorrer sempre com um novo "brinquedo", é a primeira vez que um console tem dois jogos de plataforma do bigodudo, o que cabe dizer que deu certo, o visual e a trilha são sublimes e foram levemente modificados do original, em resumo, é virar criança novamente, é lindo.
Postado por Carlos Augusto Limm às 23:01 0 Comentários
Marcacion 42, Cabeçudo, Divagações, Mondo Pop
22.7.10
7x0
“Quem apreciou a peleja de ontem, desde os seus primeiros minutos há de ter notado o fracasso absoluto, total, decepcionante, que constituiu a esquadra do Remo no segundo período, após ter realizado um promissor primeiro tempo, dando sérios trabalhos à defesa do Paysandu para com a ausência de um só elemento, entregar-se, de maneira envergonhante, humilhando-se frente ao seu adversário de todos os tempos, o Paysandu”
Postado por Carlos Augusto Limm às 17:43 0 Comentários
Marcacion 42, Bologs, Divagações, História
30.6.10
O Mundo é uma Bola
"Assistir a copa é dever cívico de todo brasileiro, não é apenas uma partida de futebol, é uma forma de contribuir com o país" - Lineu, A Grande Família.
Em quatro em quatro anos o maior evento esportivo do mundo me mantém refém por um mês, hoje em especial haverá uma pausa nos jogos e aproveito para retornar com algumas linhas a este espaço já quase esquecido, a copa do mundo é das poucas tradições que sempre acompanhei com afinco, ainda que tenha deixado de assistir futebol em determinados momentos (adolescência...) sempre reservei um lugar na sala, ou com amigos pra assistir aos jogos, foi no ano 1994 que o Nirvana lançava frescor ao cenário rocker, Senna trazia o tema da vitória a toda manhã de domingo, minhas únicas preocupações se restringiam a video game e as meninas do ensino fundamental e enquanto lia quadrinhos da turma da Mônica minha dupla de herois favoritos era Bebeto e Romário.
Aquela copa de 1994 não teve dos melhores times que o Brasil já pôs em campo, mas além de um time muito esforçado, era na mente do garoto de sete anos que os viu, mágico. A rua parava, a cidade parava, o país e o mundo paravam, tinhamos 90 minutos de uma batalha, um espetáculo, aquilo não podia mais ser encarado apenas como um jogo, estava um grau acima, e podemos nos orgulhar, em futebol ao menos somos "primeiro mundo" e quando o adversário está a altura sabemos que qualquer erro e estamos fora, foi assim naquela final de 17 de julho, jogo duro e sofrido contra a Itália, prorrogação e no fim, jogadores e goleiros frente a frente, pênaltis, só um sairia tetra campeão, e quando Baggio perdeu lembro-me do milésimo de segundo de silêncio antes do esporro, alegria tamanha que marcou certamente a geração que a viu.
Postado por Carlos Augusto Limm às 10:54 0 Comentários
Marcacion 42, Divagações
18.5.10
História, educação e coisa e tal.
"Tudo bem vamos a discussão", foi o que pensei com um meio sorriso no rosto, a princípio pensemos o seguinte, o professor de história não viveu a maior parte do que ele ensina, ele sabe o que ele aprendeu pelos livros, e que pode confirmar parte daquilo pelo que vivencia em seu cotidiano, certo?
Exemplifiquemos; entendamos fatos e acontecimentos históricos como um quebra-cabeça, com o passar dos anos esse quebra-cabeça vai perdendo peças, afinal muito das peças é a memória de quem viveu o fato, para acontecimentos muito antigos onde todos que o presenciaram já estejam mortos, há apenas algumas peças, a função do historiador é utilizar de sua interpretação pra recriar as peças faltantes do acontecimento, e assim recria-lo, não nescessáriamente fiel mas respaldado em documentos, e a cada historiador, novas peças por conseguinte de novas interpretações, e assim a história se forma um eterno quebra-cabeça - tentava passar aquelas noções ao rapaz quando o churrasco chegará quentinho a mesa.
Indiscutivelmente o IHGB (instituto histórico geográfico brasileiro) trouxe benefícios ao estudo das ciências humanas e principalmente em firmar uma história como "oficial", essa história é importante entre outros motivos para o fortalecimento do sentimento nacionalista na população, pensem comigo, você só defende aquilo a que tem apreço, certo? é mais ou menos por isso que a história oficial existe, firmar o nacionalismo e provocar a defesa da pátria que agora, tem uma história, tiradentes de traidor do império virou herói e por ai vai..., mas o ponto em que eu queria chegar era, essa não é a única história, existem inúmeras outras, a "história oficial" é apenas uma versão, se pegarmos centenas de pessoas para contar o que aconteceu no mesmo dia, vamos ter centenas de histórias individuas sobre um mesmo dia, e mesmo que duas pessoas passem o dia juntas, fazendo as mesmas coisas, cada uma vai ter uma versão do que aconteceu no dia; Por que não seria assim na hora de se ensinar história? a formação dos professores é diferente, a forma didática diferente, os livros utilizados diferentes, as mídias utilizadas de forma diferente e em suma, as pessoas são diferentes, daí uma interpretação dos fatos vai levar a uma exposição dos fatos condizente ao que cada um entendeu.
O professor de história de um cursinho tem de apresentar outros fatores além do conhecimento, como boa dinâmica e oratória, e uma boa compactação do assunto para o devido objetivo, o vestibular, professores que tenham esses atributos são produtos da seleção que o sistema capitalista produziu na educação, o que por momento não cabe aqui a discussão (e sim a primeira que agente iniciou), é fato que escrevi aqui mais do que disse ao rapaz, mas acho que deu pra ele pegar o pensamento, que em meio aquilo o fez botar o dedo na ferida ao indagar:
- E sobre religião?.
Talvez nem ele soubesse o que queria perguntar, mas entendi que ele queria saber, provavelmente se eu era ateu ou não (ou mesmo testar minha pouca idade), tenho pra mim que o historiador, e prestem atenção na contradição que tenho comigo mesmo, tem de ser neutro, ainda que isto seja impossível, vejam bem, o cara nasceu, cresceu, foi educado e vive no mundo de uma forma, vocês acham que ele tem alguma influência? Claro! todas ao seu redor são influências, então não há como dizer que alguém é neutro na forma de contar uma história, seja ela informal ou didática, o jeito de falar, pensar, se articular, etc... tudo isso tem informações do seu tempo, tomemos de exemplo um filme sobre um acontecimento passado, "Descobrimento do Brasil" por exemplo, toda vez que alguém fizer um filme sobre este tema será diferente, uma nova versão, e se for feito em épocas diferentes o abismo se intensificará.
O neutro a que me refiro é no sentido de ser ao máximo imparcial no ensino de história, e assim, provocar o aluno, fazer este procurar conhecer e defender o seu respectivo lado/ponto de vista, na religião não é diferente, independente da religião do professor ele tem que contar as atrocidades e os benefícios do cristianismo, ateísmo, islamismo, judaísmo, etc... não é a toa que os professores de história tem certa fama de ateístas, muitos sabem que grande parte dos feitos da igreja tinham interesses distintos do "divino", fazer o aluno pensar por si é a meta que todos professores tem de se dar, a cerveja acabará naquela hora e fui pra casa dormir.
nota: Caso haja alguma referência a outra obra no texto foi feita pelo meu inconsciente.
Postado por Carlos Augusto Limm às 23:35 4 Comentários
Marcacion Cabeçudo, Divagações, História
15.4.10
Sobre Russo
Postado por Carlos Augusto Limm às 11:27 3 Comentários
Marcacion Cabeçudo, Divagações, Eletrola, Mondo Pop
27.1.10
Obrigado pelos peixes
Postado por Carlos Augusto Limm às 11:05 1 Comentários
Marcacion Divagações
16.11.09
SER4SGUM
Postado por Carlos Augusto Limm às 20:57 1 Comentários
Marcacion Divagações, Eletrola, Mondo Pop
23.9.09
EP [ou] To Bash In Minds
Postado por Carlos Augusto Limm às 11:40 2 Comentários
Marcacion 42, Discoteca, Divagações, Eletrola
9.9.09
#thenines
Postado por Carlos Augusto Limm às 20:25 0 Comentários
Marcacion Divagações
2.7.09
Caminhante da Lua
Postado por Carlos Augusto Limm às 21:43 0 Comentários
Marcacion Divagações, Eletrola, Mondo Pop, Pôster
7.4.09
Sobre algumas coisas
Postado por Carlos Augusto Limm às 19:57 1 Comentários
Marcacion Bologs, Divagações
28.2.09
Boca Aberta
Postado por Carlos Augusto Limm às 09:51 0 Comentários
Marcacion Divagações, Livros, Mondo Pop
20.12.08
Homenagem sem motivo.
Postado por Carlos Augusto Limm às 22:24 0 Comentários
Marcacion Bologs, Cinema, Divagações, Mondo Pop
13.12.08
Uma musica para salvar sua vida...
Postado por Carlos Augusto Limm às 23:42 0 Comentários
Marcacion 42, Divagações, Eletrola, Mondo Pop, Play
12.11.08
para casa
Postado por Carlos Augusto Limm às 23:33 1 Comentários
Marcacion Cinema, Divagações, Mondo Pop
10.8.08
Enquanto Isso na sala de estar...
.A China promove as olimpiadas e a madrugada me fornece seus esportes aleatórios, que fortificam minha teoria de que os jogos olimpicos foram feitos para os sedentarios (como o que vos fala), como nada é de graça, os sedentarios com tv a cabo estão bem melhor que eu, que tem que contar com flashs e a porcaria da "madrugada olimpica". Os paises mandam seus atletas para fazer coisas que ninguem faria (e até vender alguns produtos) e nós apreciamos o grande "circo", me vendo a apelos baratos e participo do momento sofá-tv entre o handbol e o Judô.
Os jogos tambem influem nas relações pessoais, expandindo o sentimento olimpico na familia, onde aquele tio distante sempre quando chega pergunta: - E então já ganharam outra medalha?.
Gosto de futebol (talvez por alienação nacional), gosto de basquete... e os outros esportes assisto como aquele filme do Spilberg, sempre tem coisas legais... Agora, vai a dica aos sedentarios amantes de olimpiadas, NUNCA perca a ginastica olímpica.
Postado por Carlos Augusto Limm às 08:31 0 Comentários
Marcacion 42, Divagações, Thousand Words
21.6.08
Noite Paraense
No ultimo sabado (dia 14), resovemos, eu e a garota G, sairmos do mundo locadora e banca de revista para o mundo boêmio da cidade das mangueiras... estavámos no Liverpool a tomar uma breja quando surgiu a idéia de irmos ao Açai Biruta onde estaria acontecendo o lançamento do 3º festival Se Rasgum, foi então que começou nossa odisséia pela noite paraense nunca antes vista... (dramaticidade inclusa).
Contamos la bufunfa, negociamos o taxi e seguiamos pela primeira vez ao Açai Biruta somente antes consultado no Google earth, atravessamos a cidade e fomos parar as margens da baia do Guajará, o bar encontrava-se como alguns tantos da cidade num gueto sujo que dava pra um trapinche o famoso clichê do gastar muito pra parecer que não gastou nada..., eu a garota G não entramos a principio e ficamos bebendo na entrada visto que não tinhamos dinheiro extra para as brejas, nos garantimos então por ali mesmo.
.
- Legal aqui não é? Perguntei ao senhor que vendia bebida.
- Aqui é muito bom, sempre dá muita gente.
- Do trapinche fizeram um bar, legal.
- Eu tô vendo um barco ali. Diz a Garota G
- O bom é que qualquer coisa se joga no rio e pronto.... rsrsrs
- tu pensa o que? é pro rio mesmo, num tem saida de incendio pra cá não, tem que se jogar no rio mesmo se der merda.
- Porisso que tem gente que vem pra cá e acorda em cotijuba.... rsrsrs
- É.
-...
-...
- Aqui o da cerveja, acho que vamos entrar.
Entramos, o motivo de mim estar relutante em vir era que no Liverpool, tocaria Beatles Forever, mas como eles tocam lá todo sabado (religiosamente) optamos por vir ao Açai, e tambem pelo fato que das bandas a se apresentar estaria Edi, banda de recife percursora do movimento Mague Beat, dai meu preconceito, gostava de alguma coisa do Nação Zumbi (minha banda referência do movimento), mas tinha certo receio dos tumti-patum (ou mesmo coisas cabeçudas) que eles faziam. Entramos e um dj ralé do ceará se apresentava (com grande parte do repertório descartavél), fomos então conhecer um pouco do local, que ao final se pôs no top dos bons bares da cidade, o Açai Biruta é uma casa de show bem ampla com diversos ambientes (não, não estou ganhando nada com o jabá) e o ambiente mais peculiar é o navio estacionado, com escadas para o livre transitar por ele, alem da Tapiocaria Paraense que se encontra dentro do barco. passeio pelos ambientes feito, fomos ver a presentação do Edi, compramos uma cerveja e nos posicionamos pra ver a banda, após o meio da primeia música a deconfiança de principio deu lugar a um sorriso maroto e ao balançar invonluntário do corpo, numa mistura de samba, reggae e uma guitarra ala recifiana, curti a banda que apresentava-se pela primeira vez em Belem, a vida boêmia é algo irrecusávél, tentadora, viciante, em meio a danças com direito a passinhos inventados na hora, fiquei pensando o que fazia em casa ha tanto tempo, após a apresentação (e a volta de um outro dj meia boca) comemos arroz com galinha e vatapá que uma senhora estava a servir, voltamos para a apresentação principal tamanha 3 horas da manhã e o desgaste ja era visivel.
The Dark Charque of The Moon, entrou sem apresentações, a banda é um projeto do La Pupuña, banda paraense, herdeiros confessos da guitarrada, era no minimo curioso o projeto, guitarrada e Pink Floyd, a brincadeira com o nome é uma referencia a como o paraense chama a genitalia feminina, curiosidades a parte, encarei o show ja um tanto cansado e os passes ja não eram tão empolgados, apenas se tornando assim quando eu identificava a musica, como money e eclipse, de resto foi curtir o ar psicodelico regional a qual o show incitava, em suma os caras me convenceram como num ciclo de pensamentos, me vi enclichezado com o regional-alternativo-de-qualidade, então senti-me em algo unico, como que privilegiado pelo que ouvia, compramos outras cervajas e mesmo após a banda ter ido embora a garota g ainda dançava pa me fazer inveja pois não conseguia pensar direito com o cansaço, a manhã ja se mostrava presente quando procuravamos pechinchar a volta pra casa.
Experiencia gratificante e passo a incluir a noite da capital nos projetos futuros assim que a verba entrar e não ter que tirar do leite das crianças e nem do cinema...
Postado por Carlos Augusto Limm às 21:02 0 Comentários
Marcacion Divagações, Eletrola
12.6.08
Erros Propositais
Postado por Carlos Augusto Limm às 22:41 0 Comentários
Marcacion Divagações
19.3.08
Big Uncle
Abraços Tio, e faz a capa pra mim por aí.
>
Postado por Carlos Augusto Limm às 10:07 0 Comentários
Marcacion Divagações