14.8.11
Parágrafo
Postado por Carlos Augusto Limm às 20:53 0 Comentários
Marcacion 42, Bologs, Cabeçudo, Divagações
25.5.11
perdidos
Postado por Carlos Augusto Limm às 15:58 2 Comentários
22.1.11
1808
A sociedade que conhece melhor sua história pode da mesma forma entende-la melhor.
Postado por Carlos Augusto Limm às 21:46 0 Comentários
15.12.10
Impressão de Realidade
Parte da minha monografia.
Postado por Carlos Augusto Limm às 12:29 0 Comentários
22.11.10
Brega S/A
Parte 1 de 6 (todos upados no youtube), créditos da direção @gustavogodinho e @vcunha
Postado por Carlos Augusto Limm às 22:44 0 Comentários
9.11.10
Grey's Anatomy
Postado por Carlos Augusto Limm às 11:11 0 Comentários
Marcacion Regazza's, Thousand Words
4.11.10
There's something in the water
Postado por Carlos Augusto Limm às 12:35 0 Comentários
28.10.10
Movie Sessions #4
Darko rules with Tears of Fears
Postado por Carlos Augusto Limm às 11:32 0 Comentários
26.10.10
T2
Assim inicia Tropa de Elite 2 - o inimigo agora é outro e pelas próximas duas horas o limite entre realidade e ficção fica pra concepção de cada um, desde a “retomada” na produção de filmes no país em 1995 não se via tamanho expoente, Tropa 2, que traz o capitão Nascimento (Wagner Moura) agora Tenente-coronel a frente do comando do bope, bota traficante no saco e mete o dedo na ferida aberta do país.
Confesso que o segundo título dos caveiras me levou a pensar num caça-níquel baseado no sucesso do primeiro filme, pensamento que não procede, os dois filmes tem sua auto-suficiência, e mostram que diversão e discussão social podem estar relacionados.
O primeiro filme, com o sucesso em grande parte devido a pirataria, ao menos no que se refere a divulgação (ou você não assistiu tropa de elite antes do cinema?) ganhou as ruas no que parecia um viral, as pessoas falavam de "boca em boca" do filme e queriam ver mais daquilo, documentários sobre o bope logo tornaram-se tropa de elite 2, 3, 4 (!!!) no camelôs mais próximos, evidente que o interesse da população pelo cinema de gênero se fez presente, desde quando o cinema deu seus primeiros passos no Brasil, o apelo do gênero se fazia presente principalmente nos sucessos e trazia com ele o interesse das camadas populares para a sétima arte, aqui acontece da mesma forma, o “povo” foi ao cinema e tornou o filme de maior arrecadação da história do cinema nacional (fonte: filmeB)
Quinze anos se passam entre o primeiro filme e este segundo, não mais narrado pelo aspira Matias (André Ramiro), toma agora a locução do Coronel Nascimento como protagonista, e se no primeiro conhecíamos o grupo de elite da polícia, o bope, a polícia de farda negra especializado em executar marginais, neste eles servem apenas para menção, “o inimigo é outro” como o sub-título informa deixa a esfera local do conflito e aborda temas de maior amplitude nacional: a corrupção, o que mostra as "bolas" da produção em pleno ano eleitoral.
Postado por Carlos Augusto Limm às 22:53 0 Comentários
3.9.10
Briefcase Full of Blues
Track List:
1 Opening: I Can't Turn You Loose / 1:50
2 Hey Bartender / 3:01
3 Messin' with the Kid / 3:35
4 (I Got Everything I Need) Almost / 2:50
5 Rubber Biscuit / 2:57
6 Shot Gun Blues / 5:23
7 Groove Me / 3:46
8 I Don't Know / 4:14
9 Soul Man / 3:28
10 "B" Movie Box Car Blues / 4:08
11 Flip, Flop & Fly / 3:38
12 Closing: I Can't Turn You Loose / 0:51
Download Aqui
Postado por Carlos Augusto Limm às 14:41 0 Comentários
2.9.10
A preciosa vidinha de Scott Pilgrim
O Título da Quadrinhos na Cia. traz duas edições da original que é composta por seis, que serão lançadas esporadicamente pela editora, já o filme corre o risco de não estrear nos cinemas brasileiros já que a bilheteria americana se mostrou decepcionante (ainda com todo o hype nos trendig topics), é esperar pra ver.
Postado por Carlos Augusto Limm às 15:02 0 Comentários
27.8.10
1up
Havia um tempo em que os jogos de vídeo não tinham fim, eram dimensões paralelas que tinha que fazer sentido levar alguns pontos coloridos até outros pontos coloridos, se passava horas pra bater seu próprio recorde, e os gráficos modestos eram compensados com o elevado nível dos desafios, em tempos em que alguns sites e a televisão tentam aproximar seu conteúdo de uma interatividade ao público os games não só criaram esta opção como a expandiram para universos de opções... rola até um documentário disponibilizado no youtube bem interessante que e assisti há uns tempos ["a era do video-game" aqui] (ainda que com uma abordagem por vezes monótona).
Ao ter em mãos o recém lançado Super Mario Galaxy 2 (maio desse ano), me levou novamente a sentir o ecstasy que os grandes jogos podem fazer conosco.
Meu primeiro video-game foi um mega-drive já em final de carreira (por volta de 1993) e seus surrados cartuchos de Ninja Gaiden e Street Fighter II - não vou contar minha história com os games em si, e sim com o personagem aqui principal - pela metade da década de noventa surgiu o que tenho até hoje pelo maior video-game de todos os tempos, o Super Nintendo, com seus gráficos melhorados, som melhorados e uma infinidade de jogos que iam a todos os genêros - isso se não os inventava - era uma verdadeira academia nerd entre os moleques que não jogavam futebol muito bem, sua importância é tamanha que ficará para um post especial, quando Super Mario Bros chegou melhorado ao Super Nintendo e o encanador italiano se transformou no maior ícone dos games, foi uma verdadeira revolução em 2D que não parou ali, a cada jogo os japas da Big-N se superavam, definiam novos parametros de qualidade ( inclusive Super Mario 3 é o meu favorito do SNES) mas, a aposta mais arriscada já feita pela Big-N estava por vir.
No final da década de noventa os games não pensavam em outra coisa se não o mundo tridimensional, já há algum tempo presenciado nos cpu's. Eu usava sapatos engraxados pra ir pra escola, assitia trapalhões depois do almoço e tinha um Nintedo64, sim um N64 ao invés de um Playstation, ele era um video-game sensacional que perdeu-se por arriscar no uso de cartuchos, muito mais dispendiosos (e oldschool) que o uso de cd como a Playstation propunha, junto ao console, vinha Super Mario 64, muitos fracassaram na transposição para o tridimensional (Pac-Man que o diga), mas foi ali que Mario Consolidou a Nintendo, esta perdeu por vários anos jogadores e dinheiro para a Sony com seu Playstation e Playstation 2, mas uma coisa era certa, nunca deixou de primar pela qualidade, o N64 fracassou, ok, mas teve alguns dos melhores jogos que já joguei na vida (Zelda, Mario 64, Banjo&Kazooie, etc...).
Falando sobre Games nas nossas vidas, pensem bem, os games ocupam um espaço nas lembranças de muita gente e seria injusto ignorar sua influência no cotidiano de quem os teve tão próximos por anos (muitos ainda aos dias atuais), parecida a outras formas de entretenimento, os games tambem podem ostentar status de arte? Te envolver e te emocionar não seriam requisitos? confesso que ainda não se chegou nas fórmulas ideias para se "atingir" o público mais profundamente, mas já se vê um avanço, mesmo sendo um nicho posso falo a todos que tenham posto um controle em mãos um dia, quem não jogou Zelda por horas e se sentiu um elfo atrás de sua princesa, encarar um Call of Duty vestindo o uniforme e indo à guerra, lutar contra várias pessoas do mundo só pra saber o desfecho do final de Street Fighter, superar-se e passar obstáculos e montar quebra-cabeças em Prince of Persia? Os jogos ficam um pouco em nós mesmo depois dos controles deixados de lado, e num dia desses, quando menos esperava, deparei-me com uma obra de arte vinda da Big-N.
Breve Comentário a Super Mario Galaxy 2:
SMG2 é a diversão em si, sem a pressão de criar um jogo do encanador para seu mais recente console, SMG2 é um Galaxy incrementado, com novos power ups, a participação de yoshi e uma dinâmica mais direta, aqui se joga em forma de tabuleiro (utilizado tambem em New Super Mario Bros.Wii) as aventuras corpos esféricos vira referência de qualidade mais uma vez e como de costume várias citações a jogos anteriores é introduzida de forma inteligente, é como se fôssemos surpreendidos com coisas que vemos há mais de quinze anos! (eu so tenho 23), o grande "Ás" de SMG2 está no seu próprio desenvolver que traz uma renovação na sua jogabilidade a cada fase o que faz com que nos deparemos no seu decorrer sempre com um novo "brinquedo", é a primeira vez que um console tem dois jogos de plataforma do bigodudo, o que cabe dizer que deu certo, o visual e a trilha são sublimes e foram levemente modificados do original, em resumo, é virar criança novamente, é lindo.
Postado por Carlos Augusto Limm às 23:01 0 Comentários
Marcacion 42, Cabeçudo, Divagações, Mondo Pop
10.8.10
Epílogo de Lost [respostas?]
- namastê
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Postado por Carlos Augusto Limm às 09:59 0 Comentários