Assisti a 300 e a impressão que tinha antes de começar o filme era que já o tinha assistido de tanto ler a seu respeito (sem falar na própria graphic novel). Criticas em geral, umas boas e algumas ruins, uns dizendo que se tratava do filme da década, outros dizendo que de tão fiel aos quadrinhos esquecia o cinema, fui ver meu segundo Frank Miller de cinema, queria eu após a sessão dizer que esse era o filme da minha geração, e por ironia é (mas não pelo motivo que deveria).
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- Amanhã vou jantar em outro lugar
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Visualmente o filme é Frank Miller com seus tons fortes, e como não seria com o cenário em CGI (que também poderia fazer parte de um jogo de playstatiton), e sobre isso minha critica, Robert Rodriguez fez assim Sin City e Snyder quis ir pelo mesmo caminho fazendo um épico num quarto com um punhado de marmanjos e um pano azul, só que o resultado deixa a impressão de “O maior épico de todos os tempos do mês” tirando os pontos históricos falhos (como uma Esparta pacata), a parte da rainha foi acréscimo a hq e sua subtrama era dispensável (visto que não acrescenta), o uso demasiado de Slow Motion no filme alem de o deixar mais lento, é coisa de cineasta que se acha visionário. (o que é pura balela).
O filme feito em CGI tem seu charme, os cenários falsos são artifícios que o cinema nunca vai perder (e não deve), mas nesse caso Snyder usou disso como alicerce para sua vagabundice, em poucos momentos pude ver de fato (nem que falsos) trezentos indivíduos em cena, acompanhamos apenas um grupo que finge estar num contingente maior, e por essa estratégia de enganação ser quase arcaica, deixa o Leônidas com cara de bobo ao pensar que ele tá gritando pra dez soldados.
Visualmente o filme é Frank Miller com seus tons fortes, e como não seria com o cenário em CGI (que também poderia fazer parte de um jogo de playstatiton), e sobre isso minha critica, Robert Rodriguez fez assim Sin City e Snyder quis ir pelo mesmo caminho fazendo um épico num quarto com um punhado de marmanjos e um pano azul, só que o resultado deixa a impressão de “O maior épico de todos os tempos do mês” tirando os pontos históricos falhos (como uma Esparta pacata), a parte da rainha foi acréscimo a hq e sua subtrama era dispensável (visto que não acrescenta), o uso demasiado de Slow Motion no filme alem de o deixar mais lento, é coisa de cineasta que se acha visionário. (o que é pura balela).
O filme feito em CGI tem seu charme, os cenários falsos são artifícios que o cinema nunca vai perder (e não deve), mas nesse caso Snyder usou disso como alicerce para sua vagabundice, em poucos momentos pude ver de fato (nem que falsos) trezentos indivíduos em cena, acompanhamos apenas um grupo que finge estar num contingente maior, e por essa estratégia de enganação ser quase arcaica, deixa o Leônidas com cara de bobo ao pensar que ele tá gritando pra dez soldados.
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E como o Buchinsky disse em seu blog: “Não podemos ser cobaias desse tipo de experimentação. Nós precisamos de diretores que não tenham medo de meter a mão na massa e que saibam usar a novas tecnologias a serviço do bem”.
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Se valeu os quatro reais que paguei?
É... valeu (ainda mais com a garota G do lado), 300 tirando os por menores é um show visual, é de se falar pouco e ver mais, muita porrada e sangue pra todo lado e verdade seja dita, só isso vale o ingresso.
É... valeu (ainda mais com a garota G do lado), 300 tirando os por menores é um show visual, é de se falar pouco e ver mais, muita porrada e sangue pra todo lado e verdade seja dita, só isso vale o ingresso.
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- Vai assitir ao filme ou não!?!
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