Manhã de domingo, acordei e no playlist um tal Andrew Bird.
E na primeira faixa que abre Armchair Apocrypha, a folk "Fiery Crash" já se mostra ensolarada e dá uma vontade de pagar uma rodada de breja pros amigos e doar os 25 reais anuais do wwf pra ver o mundo mais feliz.
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Sim, o cara me convenceu nessa manhã de domingo.
.Ao decorrer do album vemos as influências indie gritantes e o cara faz jus ao nome se mostrando "assobiavél", merito ao refrões, (inclusive porque o assobio está em muitas das faixas, ouça Dark Matter) e em algumas experimentações bem agradavéis (como Heretics, indie com um country mais caipira), dá pra distinguir duas partes no album, uma primeira como apresentação e canções pra se "cantar junto" e num segundo momento mais soturno sem perder a qualidade. Nota: 9.
Este é nada mais que o décimo album do cara, os primeiros com o grupo Bowl of Fire, de veia mais jazzistica e nos ultimos mais alapop (de classe).
O sujeito é bom moço e é minha indicação para quando agente enche de ouvir as mesmas coisas.
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(Algumas informações tiradas do G1)
2 comentários:
Valeu a dica! Me amarro em música e é sempre bom descobrir novas bandas.
P.S: Sua foto do perfil é simplesmente FODA!
Parceria fechada, seu blog tb está linkado lá no Coiote. Abraços!!!
É dos melhores álbuns que ouvi este ano!
Como sugestão vale a pena espreitar o novo de Patrick Wolf - The Magic Position!
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